Pararashá Mística 38º , Nm.
19:1-22:1, Jz. 11:1-33;
Zohar: Vol. 18
O texto desta Parashá está
relacionado com o Cerimonial da chamada VACA VERMELHA. Um animal que deveria
ser escolhido dentre outros da mesma espécie, que possuísse aquela característica,
ser vermelha e sem defeitos. A oferenda necessitava de outros requesitos para o
efeito de purificação.
O Ritual sacerdotal levado
a cabo trazia para a pessoa que oferecia o sacrifício, uma chance de se
reconectar com o Criador. Provavelmente e certamente que o Criador para perdoar
imperfeições não dependia da oferenda, mas, por que solicitava?
Certamente que em todo
ritual temos que observar o fim, e esse fim tem que ser nobre. O esforço em se
escolher a oferenda, a vaca vermelha, demonstrava o esmero e o esforço daquele
que precisava de novamente se comunicar com seu Criador.
Precisamos hoje descobrir
quão distante nos colocamos diante do Criador, tornando-nos quase que
independentes nos nossos atos. Somos passageiros e precisamos descobrir que
precisamos melhorar nosso desempenho perante a Luz Maior, e isso só ocorrerá
quando reconhecemos Nele, a nossa continuidade, a espiritualidade. Shalom!
Prof. Altamiro de Paiva
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