Pararashá Mística 49º, Dt.
21:10-25
ZOHAR - VOL. 22 – KI TETSÊ
Ki Tetsê começa considerando
o caso de uma mulher quando capturada por um soldado judeu durante uma batalha.
Pelo resto da Porção, a Torá continua com uma lista de mitsvot. Comenta os
direitos especiais de herança do primogênito, o caso do filho teimoso, e a
importância de respeitar-se a propriedade de outras pessoas, e o cuidado de se
de enxotar a ave mãe do ninho antes de apanhar os filhotes, e que não se deve
vestir shatnez, mescla de lã e linho na mesma peça de roupa.
Outras situações são
abordadas como: a difamação das mulheres, o adultério é proibido, a ordem no
acampamento e arguida para que haja santificação.
Há considerações também ao divórcio, discute o sequestro, o pagamento justo do
trabalhador e o conceito de responsabilidade das ações dos indivíduos.
Nesta porção a Torá faz
uma consideração muito especial ao órfão, a viúva, a questão do levirato e
evoca a honestidade nos negócios com uma Mitsvá. Conclui portanto a porção
exortando ao povo de Yisrael a se recordarem das atrocidades cometidas pela
nação de Amalek contra o nosso povo após o Exodo.
O que a Parashá está nos
revelando. Primeiro a importância de que existem Mitsvot, e que elas devem ser
obedecidas. Segundo, quando cumprimos as Mitsvot, estamos obedecendo ao
Criador, ou seja, estamos conectados Nele. Quando elegemos intermediários entre
nós e o Eterno, além de praticarmos idolatria, estamos desconectados Dele.
Prof. Altamiro de Paiva
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