Quando ligamos a TV em
poucos segundos nos deparamos com emissoras religiosas. Em cada uma delas o seu
seguimento é o que está certo, que “Jesus” vem buscar o seu povo, mas se
referem a sua igreja. Outros canais líderes religiosos fazem acusações a
outros, enfim uma salada de doutrinas, e uma desavença dentro do que se chama
Cristianismo.
A que se deve a isso: Unicamente
ao interesse econômico que faz valer quanto mais seguidores existam no
seguimento religioso. Antigamente isso ocorria em pregadores cristãos
Americanos, ricos, poderosos, excelentes oradores, com uma coisa em comum:
donos de um império econômico.
O Brasil aprendeu a lição.
O cristianismo está dividido; cenas de demônios sendo expulsos ocorrem diante
das câmeras, sacos e sacos de dinheiro são arrecadados. Pensa que os fies acham
ruim? Claro que não dizem “que o homem de Deus tem que viver bem”. Conheço uma
velhinha que sempre visita a nossa casa e sempre ajudamos como podemos pois não
somos ricos.
Certa feita essa honesta
senhora chegou em minha casa e nos disse que tinha dado a metade da sua pensão
a sua igreja. E que aos 70 anos tinha descoberto que Deus tinha um plano prá
Ela. Coitada, que plano, a salvação em troca de um dízimo? Quanto engano? É a
promessa de que vão virar empresários. Aqui prá nós os pregadores americanos em
comparação aos brasileiros viraram fichinhas.
Até quando isso continuará
acontecendo? Só existe uma maneira e os políticos não querem, adivinhem por quê?
TRIBUTEM OS DIZIMOS DAS IGREJAS NO IMPOSTO DE RENDA, E DÊEM AOS FIÉS RECIBOS DA
DOAÇÃO. Se os donos de Deus ler este artigo, vão dizer aos fies que esta palavra:
“NÃO É DE DEUS, E QUE É COISA DE QUEM ESTÁ DESVIADO DA IGREJA DO SENHOR”. E a
farsa continua, ou NÃO? SHALOM!
Prof. Altamiro de Paiva
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