ZOHAR VOL. 12
Esta Parashá tece considerações gerais sobre a construção do Tabernáculo, e junta com a Pecudê, outra Parashá, sobre a prestação de contas. Um dia santo para que o Criador pudesse se comunicar com o seu povo, com a manifestação da sua Shekinah, da sua glória, e uma observação engrandecedora sobre o Shabat.
O santuário deveria ser
feito com toda intensidade todos os dias exceto no Shabat. Isto implica em se
afirmar o grau de importância do Shabat, não apenas como descanso da criação,
mas como um dia para ser lembrado, pois no Egito, na escravidão, não havia
pausa para o trabalho, não havia liberdade.
O Shabat sempre foi uma
referencia importante para o nosso povo, e significa liberdade, para cultuarmos
aquele que com mão forte e poderosa, através de Moshê, nos libertou do
cativeiro do Egito. Em Pecudê a Parashá anexa, todos os critérios de como
arrecadar fundos e apresentar relatórios foram ensinados.
Por fim devemos nos lembrar
de que mesmo na dispersão quando um judeu lembra-se do Shabat, está lembrando
Sião, a sua terra. Naturalmente que outras religiões cultuam o seu Deus em dias
diferentes, porém nós povo de Israel, cultuamos o D-us de Avrahan, Isak, e
Yaacov, ao Criador, que ao terminar a Criação, nos deu o SHABAT.
Prof. Altamiro de Paiva
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