Fomos
educados desde a mossa infância a exercer certo grau de superioridade sobre as
pessoas tornando-as quase nulas em suas posições. A Religião tem sido
uma das realidades que tem produzido mais exclusão no mundo grupal, do que
qualquer outro fator, pois a pseuda Moral e ética por ela assumida, chega a dividir
lares, pais e filhos, mesmo dentro da mesma fé.
Mas
por que isso? Porque nos ensinaram que a religião nossa e somente a nossa é a
verdadeira, a única que salva, muitas vêzes com critérios diferentes mais com
uma coisa em comum, o mesmo salvador. Aí surgem as distorções religiosas e os
absurdos de crenças com mais finalidade de excluir pessoas, do que incluir no processo
de restauração.
Quando
o Criador no monte Sinai entregou a Moshê a Torá, não foi lhe confidenciado nenhuma
forma de religião, mas requerida apenas obediência as Mitsvot, que resultam do
caráter do Eterno. Há necessidade de repensarmos nosso estilo espiritual, se for
desagregador tal comportamento religioso não representa o antídoto, para a
queda do homem, mas uma mera especulação, de poder fazer ou não, assegurando o
céu a pobres mortais, que algumas vezes não o podem alcançar por ser um mito, e
os tornam exclusos de um processo profundamente equivocado. Chegou o Shabat,
SHABAT SHALOM!
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Prof. Altamirto de Paiva
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